[pesquisa] Museu de Arte da Pampulha
O MAP foi projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, por meio da encomenda do então prefeito Juscelino Kubitscheck e construído durante os anos de 1942 a 1944 com o objetivo de funcionar como um cassino. Contudo, com a proibição dos jogos de azar no ano de 1946, o cassino fechou e deu lugar, onze anos depois, a um museu de arte moderna e contemporânea.
A decisão por trás de transformar um antigo cassino em um museu se deu por conta da expansão física e populacional da cidade de Belo Horizonte nas décadas de 1940 e 1950.
Juscelino Kubitscheck encomendou a construção do prédio do MAP para integrar um conjunto no recente bairro da Pampulha, que seria formado também por um clube de elite, um salão de danças popular, uma igreja e um hotel (que não foi construído).
De acordo com a Enciclopédia Itaú Cultural, "o prédio do cassino é concebido a partir da alternância de volumes planos e curvos, de jogos de luz e sombra. O bloco posterior em semicírculo estabelece um contraponto em relação à ortogonalidade do salão de jogos. O rigor das retas é quebrado pela parede curva do térreo e pela marquise irregular. O sentido vertical em que estão dispostos os caixilhos, por sua vez, se opõe à horizontalidade da construção. As superfícies envidraçadas e as finas colunas que sustentam a marquise são outros elementos a dotar de leveza o conjunto. O uso do vidro - também na escadaria que liga o restaurante ao terraço - é mobilizado em função da luz e da comunicação entre interior e exterior".
Ainda a respeito da construção, o site archdaily caracteriza o uso de seus espaços dizendo: "O Cassino de Niemeyer no lago da Pampulha assenta-se no alto de um promontório. Recepção e jogos ocorrem dentro duma caixa quase quadrada, num salão hipostilo e num mezanino. Danças e espetáculos acontecem no tambor oval sobre colunas, restaurante acima, bar abaixo. O bloco em forma de T à direita da caixa abriga a cozinha, sobre uma doca de carga e duas áreas de serviço."
A decisão por trás de transformar um antigo cassino em um museu se deu por conta da expansão física e populacional da cidade de Belo Horizonte nas décadas de 1940 e 1950.
Juscelino Kubitscheck encomendou a construção do prédio do MAP para integrar um conjunto no recente bairro da Pampulha, que seria formado também por um clube de elite, um salão de danças popular, uma igreja e um hotel (que não foi construído).
De acordo com a Enciclopédia Itaú Cultural, "o prédio do cassino é concebido a partir da alternância de volumes planos e curvos, de jogos de luz e sombra. O bloco posterior em semicírculo estabelece um contraponto em relação à ortogonalidade do salão de jogos. O rigor das retas é quebrado pela parede curva do térreo e pela marquise irregular. O sentido vertical em que estão dispostos os caixilhos, por sua vez, se opõe à horizontalidade da construção. As superfícies envidraçadas e as finas colunas que sustentam a marquise são outros elementos a dotar de leveza o conjunto. O uso do vidro - também na escadaria que liga o restaurante ao terraço - é mobilizado em função da luz e da comunicação entre interior e exterior".
Ainda a respeito da construção, o site archdaily caracteriza o uso de seus espaços dizendo: "O Cassino de Niemeyer no lago da Pampulha assenta-se no alto de um promontório. Recepção e jogos ocorrem dentro duma caixa quase quadrada, num salão hipostilo e num mezanino. Danças e espetáculos acontecem no tambor oval sobre colunas, restaurante acima, bar abaixo. O bloco em forma de T à direita da caixa abriga a cozinha, sobre uma doca de carga e duas áreas de serviço."
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